sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Evangelho no Lar - Parte III


Finalidade e importância

1. Estudar o Evangelho de Jesus possibilita compreender os ensinamentos cristãos, cuja prática nos conduz ao aprimoramento moral.

2. Criar em todos os lares o hábito de se reunir em família, para despertar e acentuar nos familiares o sentimento de fraternidade.

3. Pelo momento de paz que o Evangelho proporciona ao Lar, pela união das criaturas, propiciando a cada um uma vivência tranqüila e equilibrada.

4. Higienizar o Lar por pensamentos e sentimentos elevados e favorecer a influência dos Mensageiros do Bem.

5. Facilitar no Lar e fora dele o amparo necessário diante das dificuldades materiais e espirituais, mantendo operantes os princípios da vigilância e da oração.

6. Elevar o padrão vibratório dos componentes do Lar e contribuir com o Plano Espiritual na obtenção de um mundo melhor.

7. Tornar o Evangelho conhecido, compreendido, sentido e exemplificado em todos os ambientes.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O Evangelho no Lar - Parte II

Fundamentação Doutrinária

Vários Espíritos de escol se manifestaram sobre a validade e conveniência da reunião em torno do Evangelho de Jesus, no lar; dentre eles podemos citar:

Emmanuel destaca a importância dessa prática nos lares, quando afirma:

O culto do Evangelho no lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte, onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação.(...) Quando o ensinamento do Mestre vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.(1)

Bezerra de Menezes, por sua vez, pondera:

Trabalhemos pela implantação do Evangelho no Lar, quando estiver ao alcance de nossas possibilidades. (...) Trazer as claridades da Boa Nova ao templo da família é aprimorar todos os valores que a experiência terrestre nos pode oferecer.(2)
 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Evangelho no Lar - Parte I

"Se um homem é a partícula divina da coletividade, o lar é a célula sagrada de todo edifício da civilização" Emmanuel

É incontestável a escalada da violência que afeta a sociedade humana em nível mundial.
Perplexa, diante de diferentes formas de manifestação da violência, pais, pensadores, educadores e autoridades públicas se sentem impotentes em desacelerar esse surto de desamor.
Cada país tem o seu cenário particular, em função dos autores e das causas, mas, na essência, todas essas manifestações têm suas raízes na formação moral das criaturas.

A visão espírita da reencarnação

Não resta a menor dúvida de que este cenário de conflitos guarda relação íntima com o adiantamento moral das pessoas que reencarnam em nosso Planeta.
Ensina-nos a Doutrina Espírita que a reencarnação é uma lei natural, portanto Divina, que nos aponta duas finalidades básicas para o reencarnado: é uma oportunidade concedida pela Providência Divina para correção de erros do passado e uma forma de contribuir com o progresso da Humanidade. É dessa forma que a criatura pode acelerar a sua evolução, melhorando-se moralmente e ajudando os outros a se melhorarem.

domingo, 13 de novembro de 2011

Piedade assassina

A eutanásia é uma questão de lógica. Se partirmos da premissa que a morte é o fim, chegamos naturalmente à conclusão de que matar um doente incurável ou uma criança é um ato de piedade. Mas se partirmos da premissa de que a morte é apenas o fim de uma existência, nossa piedade será assassina. Uma premissa falsa nos leva a um raciocínio criminoso, para raciocinar de maneira certa precisamos dispor de dados certos sobre o problemas que enfrentamos. O materialismo só conhece o corpo e não leva em conta a existência da alma. Ignora por completo o sentido da vida. Seu raciocínio sobre a eutanásia se funda na ignorância.

O espiritualista sabe que a alma sobrevive ao corpo, mas nem todo espiritualista conhece o processo da vida. Seu raciocínio sobre a eutanásia pode levá-lo a um sofisma. Mas o espírita sabe que a vida é um processo de evolução e que cada existência corpórea é o resultado das fases anteriores desse processo. O espírita dispõe de dados seguros e precisos sobre o fenômeno biológico da morte. Esses dados, obtidos nas experiências científicas do Espiritismo, estão hoje sendo confirmados pelas pesquisas parapsicológicas e físicas sobre o transe da morte. Basta a descoberta do corpo bioplasmático pelos físicos e biólogos para advertir os espíritos sistemáticos de que podem estar enganados.