terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Novo Ano

Depois do Natal, a grande expectativa. As pessoas se preparam para o Ano Novo.
Segundo Einstein, espaço e tempo são modos pelos quais o homem pensa o mundo, e não condições sob as quais ele vive.

Para ele, o tempo, como é conhecido, não passa de uma invenção.
Nesse sentido, formas e fórmulas para contar o tempo são também invenções humanas, que variaram segundo locais e épocas.
Egípcios e astecas criaram seus calendários, baseando-se no movimento do sol, da lua, nas estações do ano, na alternância entre os dias e as noites.

Nosso calendário é, essencialmente, uma invenção dos antigos romanos. A criação de um calendário com doze meses, cuja duração variava entre vinte e nove e trinta e um dias, data do tempo do segundo imperador romano, Numa Pompílio.
Somente no Século XVI, contudo, entraria em vigor o calendário gregoriano, fruto de uma comissão de estudiosos.

Passando a vigorar inicialmente somente nos países católicos, a partir de quinze de outubro de 1582, hoje é convencionalmente adotado para demarcar o ano civil, no mundo inteiro.
Assim, quando se aproximam os derradeiros dias de um ano, os homens se preparam para um novo.