Depois do Natal, a grande expectativa. As pessoas se preparam para o Ano Novo.
Segundo Einstein, espaço e tempo são modos pelos quais o homem pensa o mundo, e não condições sob as quais ele vive.
Para ele, o tempo, como é conhecido, não passa de uma invenção.
Nesse sentido, formas e fórmulas para contar o tempo são também invenções humanas, que variaram segundo locais e épocas.
Egípcios e astecas criaram seus calendários, baseando-se no movimento
do sol, da lua, nas estações do ano, na alternância entre os dias e as
noites.
Nosso calendário é, essencialmente, uma invenção dos antigos romanos.
A criação de um calendário com doze meses, cuja duração variava entre
vinte e nove e trinta e um dias, data do tempo do segundo imperador
romano, Numa Pompílio.
Somente no Século XVI, contudo, entraria em vigor o calendário gregoriano, fruto de uma comissão de estudiosos.
Passando a vigorar inicialmente somente nos países católicos, a
partir de quinze de outubro de 1582, hoje é convencionalmente adotado
para demarcar o ano civil, no mundo inteiro.
Assim, quando se aproximam os derradeiros dias de um ano, os homens se preparam para um novo.