quarta-feira, 22 de maio de 2013

Busca da felicidade

Você já se preocupou alguma vez com a felicidade?
Já envidou esforços para conquistá-la?
Quem de nós não deseja ser feliz? Salvo os casos patológicos, as pessoas estão sempre em busca da felicidade, ainda que não se dêem conta disso.

Mas, afinal, o que é a felicidade?
A felicidade varia de pessoa para pessoa, e em cada momento da nossa vida, ela pode assumir aspectos diferentes.
Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.

Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo.
Se somos solteiros e desejamos unir-nos a alguém, nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto.
No entanto, os que padecem fome e frio, encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz.
Já para o torcedor, a explosão de felicidade se dá quando a bola atinge o fundo da rede do time adversário.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Diante das adversidades da vida

Recuperar-se de um tombo não é uma tarefa das mais fáceis, devemos concordar.
Não são todos que conseguem colocar em prática o refrão popular: Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima, criado na música de Paulo Vanzolini.
Muitas vezes, quando caímos, por qualquer motivo, como seja o fim de um relacionamento; a perda de um emprego; um acidente, ou até mesmo a pressão do dia a dia, tendemos a ficar estatelados no chão.

Como continuar? Como seguir adiante? Vale a pena todo esforço novamente?
Felizmente existem pessoas que conseguem contornar tudo isso com maior facilidade.
Mesmo quando tudo parece conspirar negativamente, elas vão em frente, com um sorriso no rosto e dispostas a enfrentar o que for preciso.

Intrigados em descobrir o que levava algumas pessoas a enfrentar tão bem esses contratempos da vida, especialistas em comportamento humano passaram a estudar os traços desses sobreviventes.
Os primeiros chegaram a concluir que se tratava de uma invulnerabilidade inata, algo como um verdadeiro dom com o qual as pessoas já nasciam.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Tudo é transitório

Um redator de importante revista nacional escreveu, em um de seus artigos, algo que nos levou a reflexões a respeito da vida que levamos.
Escreveu ele que pode até não ser verdade. Talvez a História não comprove o fato, contudo, é uma excelente ideia.

Na Roma antiga, quando um general voltava de uma campanha vitoriosa no estrangeiro, fazia-se uma grande procissão pela cidade.
O povo saía às ruas para assistir o desfile triunfal do comandante vencedor e homenagear a grandeza que ele trazia para a pátria.

Era a honra máxima que um cidadão romano podia almejar. Mas, para chegar a isso, ele devia ter trabalhado muito por Roma.
Ele devia ter matado em combate pelo menos cinco mil soldados inimigos; tinha de mostrar os chefes derrotados, que desfilavam atrás do seu carro; devia ter enfrentado um exército, no mínimo, equivalente ao seu.

E, acima de tudo, devia trazer a sua tropa de volta para casa porque um líder é responsável pelos seus liderados.
Entretanto, os romanos, que passaram à História como os símbolos do orgulho, paradoxalmente tinham em alta conta a modéstia pessoal.
Como, então, receber toda essa homenagem, desfilar vitorioso pela multidão como um rei, ser ovacionado como o grande triunfador e não se encher de soberba?

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Necessidade de perdoar


Imaginemos a seguinte situação: uma criança é mandada para a escola e seus pais não admitem que ela erre.
Exigem sempre a nota máxima e a perfeição nas ações e no aprendizado. Não concordam, em hipótese alguma, que seu filho possa errar. E fazem cobranças intensas e constantes a esse respeito.
Vendo tal situação, o que pensaríamos? Fatalmente não concordaríamos com atitude tão drástica.
Ao educarmos, percebemos que o erro faz parte do processo de aprendizagem, permitindo a reflexão, a análise e o refazer da ação.
Dessa forma, qualquer um que não tenha a possibilidade de errar, encontraria grandes dificuldades em aprender. Não que devamos ser permissivos com o erro, mas entendendo-o como processo natural de aprendizagem.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Transformando a Terra em jardim

No mundo existem pessoas que alardeiam o que irão fazer e nem sempre o fazem. E outras que simplesmente agem, de forma silenciosa.
Essas são realmente as pessoas operosas e que são úteis à Humanidade, ao planeta.
Recordamos de um empresário bem sucedido, baiano, que adotou o Rio de Janeiro como seu segundo lar, por conta da beleza deslumbrante que o impressionou, quando de uma visita, ainda na juventude.

Por ter nascido no meio rural, convivido com a natureza, incorporou o hábito de separar sementes e mudas e plantá-las onde pudessem crescer livremente.
Tornou-se um autodidata da botânica e sua esposa, Satica, filha de imigrantes japoneses, a ele se aliou.
Em 1993, o casal iniciou o plantio de mudas próprias da mata atlântica, no costão leste do Pão de Açúcar, tendo em vista a carência de vegetação nesse local.

No entanto, não bastava plantar. Era necessária a manutenção. E o casal, então, subia e descia o morro, incansavelmente, retirando o insistente capim colonião, que brotava entre as lascas de pedra, de difícil manejo.
Também carregando água, a fim de garantir a sobrevivência das mudas, principalmente em épocas de estiagem.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O que Deus espera de mim

Todas as vezes que vemos alguém celebrar sua formatura em um curso universitário, sabemos que ali está a conclusão de uma etapa de sua vida.
E comemora-se porque é o resultado de muito esforço, dedicação, estudo, renúncia em prol de um objetivo nobre.
Quando ouvimos a apresentação de um grande músico, virtuose em seu instrumento,  percebemos a síntese de anos de dedicação, ensaios, estudos. Tudo para desenvolver sua técnica e sensibilidade musical.
Quando admiramos a apresentação de um bailarino pela sua técnica irrepreensível, ou quando nos entusiasmamos com um atleta pela sua habilidade incomparável, vemos o resultado de quem usou o tempo para se dedicar à arte, ao esporte.
Assim também se dá nos mais variados campos do conhecimento humano. Seja o atleta ou bailarino, o professor ou o arquiteto, sempre alcançam seus objetivos e concluem sua formação, graças ao esforço e renúncia.
Para uns, serão horas infindáveis sobre os livros. Para outros, serão longos momentos de ensaio ou treinamentos a lhes exigir tempo e perseverança.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Exemplos que convencem

Marina procurou o serviço assistencial de uma instituição religiosa.
Inscrita, após a entrevista, começou a se beneficiar da cesta básica, do lanche todos os sábados para si e para os filhos.
O carinho dos trabalhadores da instituição a comovia. Jamais, em toda sua vida, fora tão bem tratada. Chamavam-na pelo nome, sempre, desde o primeiro dia. Tomaram conhecimento das suas necessidades mais prementes e passaram a auxiliá-la.
Os filhos estavam na escola, mas recebiam reforço escolar daquelas pessoas dedicadas.
Freqüentando as palestras, começou a se interessar pelas lições do Evangelho. Lições que ela ouvira em criança, de forma rápida, mas que não dera muita importância. Contudo, ali, naquele grupo, os ensinos eram trazidos de uma forma tão doce e prática que ela começou a incorporá-los à sua vida.
Passou-se um tempo. Certo dia, a vizinha Laura a procurou no exato momento em que ela e os filhos se preparavam para se dirigir à instituição religiosa.
- Gostaria de ir junto com você, nesse lugar que você vai, todo sábado, falou ela.