sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jamais o Aborto

A liberdade que prezas
Por galardão de tua vida,
Quantas vezes a arrevesas,
Fazendo-a mais reduzida?


Se te proclamas, ufano,
Defensor dos inocentes,
Não te apresentes insano
Entre os mais indiferentes.


Aborto! Jamais o faças
Resolução de problemas,
Pois, pelo ser que rechaças,
Terás a dor como algemas.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Respeito ao embrião e ao feto

"O maior destruidor da paz no mundo hoje é o aborto. Ninguém tem o direito de tirar a vida: nem a mãe, nem o pai, o médico, a conferência ou o governo".

Madre Tereza de Calcutá (Mensagem à Conferência da ONU)


Os médicos espíritas partem do princípio de que a vida é um bem indisponível. A matéria por si só não explica o surgimento da vida na Terra, ocorrido há bilhões de anos. Para nós, o Espírito comanda a matéria e é fruto da criação divina. E isto está sendo comprovado pela ciência, na medida em que ela constata a impossibilidade matemática de que uma célula tenha se formado ao acaso.


Os cientistas, até hoje, não conseguiram definir o que é vida, no entanto, em muitos países, têm se arvorado no direito de interferir indebitamente na gestação, considerando normal a prática do aborto provocado, inclusive - o que é de pasmar - em fetos de seis meses.

Temos o máximo respeito para com todas as mulheres, todavia a elas pertencem tão somente os ÓVULOS e não o OVO, uma vez que este é formado pelos gametas masculino e feminino. A partir daí um nova individualidade está formada, é a vida que fulgura no seu esplendor máximo.


domingo, 4 de setembro de 2011

Em Defesa da Vida

Aborto – V amarga confissão – Anônimo

Sou mulher como você o é e o desconhecimento das leis da vida, me levou a cometer um dos erros mais desgraçados que uma mulher pode cometer. Hoje assim o compreendo.

Quando os conhecimentos que a ciência proporciona vieram trazer a luz em minha vida, horrorizei-me comigo mesma; acabei de dar conta de que não me haviam informado com a verdade, quando me disseram que somente um conjunto de células seria extirpado, sem que tivesse nenhuma conseqüência, nem material nem psíquica, no curso da vida. Como diz bem o adágio popular! “Olhos que não vêem, coração que não sente”... Os olhos do meu entendimento não viam a vida que se agitava em meu ser e por isso a desprezei.